(1923-2020)
Consultor Emérito
Eduardo Lourenço é um dos mais ilustres pensadores portugueses do século XX. É Professor Emérito da Faculdade de Letras de Nice e detém várias condecorações, prémios e distinções académicas, nacionais e internacionais. Das distinções académicas destacam-se os Doutoramentos Honoris Causa pela Universidade do Rio de Janeiro, Universidade de Coimbra, Universidade Nova de Lisboa e Universidade de Bolonha e as duas cátedras do Instituto Camões, uma na Universidade de Bolonha e a mais recente na Universidade de Aix-Marselha. Entre outras condecorações internacionais em França detém a Ordem das Artes e das Letras (2000) e a de Cavaleiro da Ordem Nacional da Legião de Honra de França (2002).
É Administrador (não executivo) da Fundação Calouste Gulbenkian e Conselheiro Cultural do Governo Português. Das suas inúmeras e notórias publicações destacam-se: Heterodoxia I, (1949), Heterodoxia II (1967), O Labirinto da Saudade (1978), Nós e a Europa ou as Duas Razões (1988), A Europa Desencantada (1994), Nós Como Futuro (1997), Portugal como Destino seguido de Mitologia da Saudade (1999), Do Colonialismo como Nosso Impensado (2014).
(1923-2020)
Consultor Emérito
Eduardo Lourenço é um dos mais ilustres pensadores portugueses do século XX. É Professor Emérito da Faculdade de Letras de Nice e detém várias condecorações, prémios e distinções académicas, nacionais e internacionais. Das distinções académicas destacam-se os Doutoramentos Honoris Causa pela Universidade do Rio de Janeiro, Universidade de Coimbra, Universidade Nova de Lisboa e Universidade de Bolonha e as duas cátedras do Instituto Camões, uma na Universidade de Bolonha e a mais recente na Universidade de Aix-Marselha. Entre outras condecorações internacionais em França detém a Ordem das Artes e das Letras (2000) e a de Cavaleiro da Ordem Nacional da Legião de Honra de França (2002).
É Administrador (não executivo) da Fundação Calouste Gulbenkian e Conselheiro Cultural do Governo Português. Das suas inúmeras e notórias publicações destacam-se: Heterodoxia I, (1949), Heterodoxia II (1967), O Labirinto da Saudade (1978), Nós e a Europa ou as Duas Razões (1988), A Europa Desencantada (1994), Nós Como Futuro (1997), Portugal como Destino seguido de Mitologia da Saudade (1999), Do Colonialismo como Nosso Impensado (2014).
Consultor Emérito
Helder Macedo, é poeta, romancista e ensaísta. É Professor Emérito do King´s College onde foi titular da Cátedra Camões (1982-2004). É investigador associado no Centro de Estudos Sociais, Universidade de Coimbra. Foi diretor do Departamento de Estudos Portugueses e Brasileiros (King’s College, até 1991), diretor associado do Instituto de Estudos Românicos, fundador e editor da revista Portuguese Studies (1985-2004) e membro da Academia de Ciências de Lisboa e do King’s College, assim como Comendador da Ordem de Santiago da Espada. Lecionou em várias universidades em França, Espanha, Brasil e nos Estados Unidos da América (Harvard e Berkeley). Foi Diretor Geral dos Espetáculos (1975) e Secretário de Estado da Cultura (1979) e é autor de uma extensa e marcante obra, podendo ser organizada entre o ensaio, a poesia e a ficção. A sua obra literária e ensaística tem sido objeto de vários prémios nacionais e internacionais.
Consultor Emérito
Helder Macedo, é poeta, romancista e ensaísta. É Professor Emérito do King´s College onde foi titular da Cátedra Camões (1982-2004). É investigador associado no Centro de Estudos Sociais, Universidade de Coimbra. Foi diretor do Departamento de Estudos Portugueses e Brasileiros (King’s College, até 1991), diretor associado do Instituto de Estudos Românicos, fundador e editor da revista Portuguese Studies (1985-2004) e membro da Academia de Ciências de Lisboa e do King’s College, assim como Comendador da Ordem de Santiago da Espada. Lecionou em várias universidades em França, Espanha, Brasil e nos Estados Unidos da América (Harvard e Berkeley). Foi Diretor Geral dos Espetáculos (1975) e Secretário de Estado da Cultura (1979) e é autor de uma extensa e marcante obra, podendo ser organizada entre o ensaio, a poesia e a ficção. A sua obra literária e ensaística tem sido objeto de vários prémios nacionais e internacionais.
Consultor Emérito
José Luandino Vieira é um escritor angolano e considerado um dos grandes escritores de língua portuguesa do século XX. Desde cedo participou no movimento de libertação nacional angolano tendo estado preso, de 1959 a 1974, pelo regime ditatorial português (Luanda, Tarrafal e Lisboa). Foi durante os anos de prisão que escreveu grande parte da sua obra ficcional e coligiu um importante acervo de apontamentos, diário e cartas publicado com o título Papéis da Prisão Apontamentos, Diário, Correspondência (1962-1971) (Caminho, 2015). Das suas publicações destaca-se o livro Luuanda (1963), um livro referencial no contexto político e cultural da língua portuguesa que foi reconhecido com o Grande Prémio de Novelística da Sociedade Portuguesa de Escritores, em 1965. Pelo seu percurso literário e cultural foi-lhe atribuído, em 2016, o Prémio Camões que recusou, alegando motivos pessoais. É membro fundador da União de Escritores Angolanos e foi, ao longo dos primeiros anos da independência, um dos principais criadores das principais instituições de cultura em Angola.
Consultor Emérito
José Luandino Vieira é um escritor angolano e considerado um dos grandes escritores de língua portuguesa do século XX. Desde cedo participou no movimento de libertação nacional angolano tendo estado preso, de 1959 a 1974, pelo regime ditatorial português (Luanda, Tarrafal e Lisboa). Foi durante os anos de prisão que escreveu grande parte da sua obra ficcional e coligiu um importante acervo de apontamentos, diário e cartas publicado com o título Papéis da Prisão Apontamentos, Diário, Correspondência (1962-1971) (Caminho, 2015). Das suas publicações destaca-se o livro Luuanda (1963), um livro referencial no contexto político e cultural da língua portuguesa que foi reconhecido com o Grande Prémio de Novelística da Sociedade Portuguesa de Escritores, em 1965. Pelo seu percurso literário e cultural foi-lhe atribuído, em 2016, o Prémio Camões que recusou, alegando motivos pessoais. É membro fundador da União de Escritores Angolanos e foi, ao longo dos primeiros anos da independência, um dos principais criadores das principais instituições de cultura em Angola.
Consultora
Ana Maria de Medeiros licenciou-se em Ciências Políticas e Francês em Boston College. Em 1986 estudou em Paris, no Sciences Po e no Middlebury Colllge e obteve um master em Francês. No regresso a New England terminou o seu doutoramento sobre a obra de Marguerite Yourcenar e começou a lecionar em Boston. Durante os seus estudos recebeu bolsas de estudo que lhe permitiram frequentar durante dois anos a Ecole Normale Supérieure em Paris, durante os quais completou um D.E.A sobre a obra de Colette sob orientação de Julia Kristeva. Antes de integrar o King’s College, em 2015, como Diretora do Centro de Línguas Modernas, lecionou principalmente sobre a obra de escritoras francófonas e lusófonas contemporâneas em várias universidades da América do Norte e da Europa e foi Diretora Académica da Universidade de Kent, Paris.
Consultora
Ana Maria de Medeiros licenciou-se em Ciências Políticas e Francês em Boston College. Em 1986 estudou em Paris, no Sciences Po e no Middlebury Colllge e obteve um master em Francês. No regresso a New England terminou o seu doutoramento sobre a obra de Marguerite Yourcenar e começou a lecionar em Boston. Durante os seus estudos recebeu bolsas de estudo que lhe permitiram frequentar durante dois anos a Ecole Normale Supérieure em Paris, durante os quais completou um D.E.A sobre a obra de Colette sob orientação de Julia Kristeva. Antes de integrar o King’s College, em 2015, como Diretora do Centro de Línguas Modernas, lecionou principalmente sobre a obra de escritoras francófonas e lusófonas contemporâneas em várias universidades da América do Norte e da Europa e foi Diretora Académica da Universidade de Kent, Paris.
Consultor
Francisco Bethencourt é Professor Charles Boxer de História no Departamento de História do King's College, Universidade de Londres. É uma referência incontornável em História Global, História da Expansão e História do mundo de língua portuguesa. Tem sido cocoordenador e consultor no Kings’ College dos protocolos com o Instituto Camões e outras entidades portuguesas. Foi diretor da Biblioteca Nacional, diretor do Centro Gulbenkian em Paris e, entre 2006 e 2008, foi diretor do departamento de Estudos Portugueses e Brasileiros. Atualmente é membro do Comité do Corpo Docente no Kings’ College e de conselhos consultivos de institutos de História em Londres, Paris e Lisboa. Organizou e coorganizou vinte livros e números temáticos de revistas científicas. Em 2015 publicou o livro Racismos. Das Cruzadas ao século XX. Integra o conselho consultivo de várias revistas científicas portuguesas, espanholas e brasileiras e tem sido orientador e consultor de vários programas doutorais em Londres, Leiden, Bolonha e Coimbra.
Consultor
Francisco Bethencourt é Professor Charles Boxer de História no Departamento de História do King's College, Universidade de Londres. É uma referência incontornável em História Global, História da Expansão e História do mundo de língua portuguesa. Tem sido cocoordenador e consultor no Kings’ College dos protocolos com o Instituto Camões e outras entidades portuguesas. Foi diretor da Biblioteca Nacional, diretor do Centro Gulbenkian em Paris e, entre 2006 e 2008, foi diretor do departamento de Estudos Portugueses e Brasileiros. Atualmente é membro do Comité do Corpo Docente no Kings’ College e de conselhos consultivos de institutos de História em Londres, Paris e Lisboa. Organizou e coorganizou vinte livros e números temáticos de revistas científicas. Em 2015 publicou o livro Racismos. Das Cruzadas ao século XX. Integra o conselho consultivo de várias revistas científicas portuguesas, espanholas e brasileiras e tem sido orientador e consultor de vários programas doutorais em Londres, Leiden, Bolonha e Coimbra.
Consultor
Jean-Claude Kangomba é doutor em línguas e letras pela Universidade de Liège, Jean-Claude Kangomba é investigador nos Arquivos e Museu da Literatura em Bruxelas. É também Director Editorial de Congo-Meuse, a revista científica dos Arquivos e Museu da Literatura, publicada pela Harmattan. É membro da comissão científica das Anais da Universidade de Craiova e Professor convidado nas universidades de Varsóvia, Craiova, Hassan II, Casablanca e Wuhan. É conferencista e professor de literaturas africanas na Coopération pour l’Éducation par la Culture (CEC), em Bruxelas.
Consultor
Jean-Claude Kangomba é doutor em línguas e letras pela Universidade de Liège, Jean-Claude Kangomba é investigador nos Arquivos e Museu da Literatura em Bruxelas. É também Director Editorial de Congo-Meuse, a revista científica dos Arquivos e Museu da Literatura, publicada pela Harmattan. É membro da comissão científica das Anais da Universidade de Craiova e Professor convidado nas universidades de Varsóvia, Craiova, Hassan II, Casablanca e Wuhan. É conferencista e professor de literaturas africanas na Coopération pour l’Éducation par la Culture (CEC), em Bruxelas.
Consultora
Maria da Graça dos Santos é Professora Catedrática na Universidade Paris Nanterre, onde é diretora do Departamento de Estudos Lusófonos. É investigadora no Centre de Recherches Interdisciplinaires sur le monde Lusophone e no Centre d’Histoire Culturelle des Sociétés Contemporaines (Université Versailles). Conjuntamente é encenadora, atriz e professora de teatro. É cofundadora da companhia “Cá e Lá” (Compagnie bilingue français/portugais) e diretora de “Parfums de Lisbonne” – Festival d’urbanités croisées entre Lisbonne et Paris. Os seus trabalhos dedicam-se em particular à ditadura salazarista e à censura. Tem vários artigos sobre a história do espetáculo europeu e sobre o teatro português. Recentemente publicou o livro Miguel Torga: le dialogue inassouvi. Essai d’analyse de son écriture dramatique (Peter Lang, 2018). É também autora no Dictionnaire encyclopédique du théâtre à travers le monde (Bordas, 2008) e publicou Le spectacle dénaturé, le théâtre portugais sous le règne de Salazar 1933-1968 (CNRS éditions, 2002).
Consultora
Maria da Graça dos Santos é Professora Catedrática na Universidade Paris Nanterre, onde é diretora do Departamento de Estudos Lusófonos. É investigadora no Centre de Recherches Interdisciplinaires sur le monde Lusophone e no Centre d’Histoire Culturelle des Sociétés Contemporaines (Université Versailles). Conjuntamente é encenadora, atriz e professora de teatro. É cofundadora da companhia “Cá e Lá” (Compagnie bilingue français/portugais) e diretora de “Parfums de Lisbonne” – Festival d’urbanités croisées entre Lisbonne et Paris. Os seus trabalhos dedicam-se em particular à ditadura salazarista e à censura. Tem vários artigos sobre a história do espetáculo europeu e sobre o teatro português. Recentemente publicou o livro Miguel Torga: le dialogue inassouvi. Essai d’analyse de son écriture dramatique (Peter Lang, 2018). É também autora no Dictionnaire encyclopédique du théâtre à travers le monde (Bordas, 2008) e publicou Le spectacle dénaturé, le théâtre portugais sous le règne de Salazar 1933-1968 (CNRS éditions, 2002).
Consultor
Phillip Rothwell é Professor de Português da Cátedra King John II na Faculdade de Línguas Medievais e Modernas, na Universidade de Oxford. É especialista em literaturas e culturas de Portugal e da África Lusófona. Valoriza a teoria psicanalítica como ferramenta para desenvolver a compreensão da cultura portuguesa e dos seus legados/ impactos imperiais. Uma referência nos estudos sobre o escritor moçambicano Mia Couto e o autor angolano Pepetela. A sua investigação atual debruça-se sobre a negação/ desresponsabilização como discurso estruturante no colonialismo português.
Consultor
Phillip Rothwell é Professor de Português da Cátedra King John II na Faculdade de Línguas Medievais e Modernas, na Universidade de Oxford. É especialista em literaturas e culturas de Portugal e da África Lusófona. Valoriza a teoria psicanalítica como ferramenta para desenvolver a compreensão da cultura portuguesa e dos seus legados/ impactos imperiais. Uma referência nos estudos sobre o escritor moçambicano Mia Couto e o autor angolano Pepetela. A sua investigação atual debruça-se sobre a negação/ desresponsabilização como discurso estruturante no colonialismo português.